Galera Fuçando

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Jogada de Mestre-

Faltando 24 hs para o fim do prazo para as filiações,e em menos de uma semana o General conseguiu,desestruturar um partido,tomar um outro que estava perdido,delegar funções e enche-lo de candidatos com media de 700 votos...um feito historico para uma eleição no qual o jogo de interesses se manifesta "descaradamente",o que só me intriga é que muitos dos que afirmavam que de maneira alguma ficariam em um partido com medalhões,agora se vê na necessidade de estar em um partido recheado de "leões".Mas em meio á tantas indagações fica aqui a minha admiração com aqueles partidos que manteve-se firme através de seus dirigentes e fecharam as portas para usurpadores de votos.Aos demais deixo á minha solidariedade, prevendo desde já uma possível catastrofe!Infelizmente...

sábado, 1 de outubro de 2011

Precisamos de uma Ditadura?-por Renato Andrade

Estou terminantemente convencido de que nós seres humanos precisamos urgentemente de uma ditadura mundial. A maior ditadura de todos os tempos, sem quaisquer barreiras ou fronteiras geográficas, ideológicas, políticas, sociais, econômicas ou quaisquer outros tipos de impedimento, até porque nesta ditadura tais barreiras jamais voltarão a existir. E quem seria o ditador? Ninguém, pois pela própria natureza da ditadura não haveria nenhuma pessoa para governar. Estou falando portanto, da ditadura do amor.
Que o amor deve governar a humanidade era a mensagem de Jesus, está bem claro em sua postura e sua prática. Para Jesus não havia instituições sociais, posto que estas sejam apenas instrumentos de controle social. Leis, governos, religiões, clubes e quaisquer métodos de regulamentar as relações humanas eram, aparentemente, repulsivos para Jesus embora alguns não gostem de admitir de forma alguma. Ao contrário, Jesus enxergava somente as pessoas e são elas que devem ter a importância real no mundo. Mas a partir do momento em que institucionalizamos as relações humanas, a sociedade começou a decair. Uma pessoa queria estabelecer regras para a outra, e esta a outra, num ciclo infinito. Algumas pessoas foram subitamente traídas em seu direito inviolável de viver. Veio o dinheiro, o que piorou ainda mais os aspectos vitais do ser  humano. Jesus porém aponta a solução, a anarquia do amor, onde nenhum homem governa, apenas o dom supremo da divindade, a saber, o próprio amor.
Ora, numa ditadura do amor, os seres humanos seriam guiados pelos, por assim dizer, instintos da benevolência, da fraternidade total, da partilha, da verdade. No amor não é necessário justiça, porque ele mesmo é maior e curiosamente mais severo do que ela. A justiça falha, mas o amor não. Assim sendo, uma pessoa guiada pelo amor não iria de forma alguma, matar, roubar, prostituir-se, sequestrar, agir com violência, simplesmente porque sabe pela lei do amor que aquilo não será de forma alguma boa nem para si nem para a outra pessoa. Na ditadura do amor, um homem se uniria à uma mulher no modo mais natural possível, não havendo necessidade alguma de contratos de compromisso, posto que haveria no coração dos dois, o entendimento de que a partir daquela união, os dois seriam uma, mas somente uma carne e portanto, não haverá como separar-se sem prejudicar um ao outro de forma irreversível, posto que seria uma mutilação de si mesmos. As crianças poderiam aproveitar integralmente sua infância. Aliás, creio que numa ditadura do amor, todos seriam crianças de alguma forma. Não haveriam guerras porque não haveria ódio, nem motivos para guerrear e destruir-se uns aos outros. Não haveria fome, porque não haveria pobreza, posto que os recursos planetários seriam distribuídos para todos sem exceção. Também não haverá governo porque o governo é o amor e este não deixa que nenhum ser humano pense que é superior ao outro. Não haveriam doença, porque de fato não existem doenças incuráveis. Se existem doenças incuráveis e porque h;a muito se descobriu a cura mas por motivos econômicos que só o diabo entende, tal cura não fica acessível a todos. Na ditadura do amor, doenças seriam tratadas como se trata deum jardim, e portanto, virtualmente não haveriam doenças. A arte… ah, a arte seria a expressão materializada deste amor. Poetas e músicos teriam o amor como sua maior inspiração. A pintura e a fotografia nunca mais retratariam o medo, o pavor, o terror, a insegurança. A literatura não mais precisaria contar os problemas sociais que afligiram a humanidade durante milênios.
A salvação humana está portanto, numa sociedade baseada exclusivamente no amor verdadeiro entre todos.
Utopia? Se isso não dá certo, não sei mais em que acreditar.
Por Renatim
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Todos pela Burrofobia - por Renato A. O. Andrade

Desde algumas semanas atrás está havendo uma polêmica em torno de um dito livro didático de Língua Portuguesa distribuído pelo MEC, apoiando o uso da linguagem popular em oposição à utilização da norma culta do idioma. O livro (que segundo o ministério foi devidamente aprovado por universidades federais) chamou a atenção de professores, acadêmicos e até mesmo funcionários do governo, que trataram de transferir a discussão para as esferas públicas pelas mídias de massa.
De fato, a polêmica por trás do livro está no apoio que este oferece aos jargões populares em detrimento da ortografia da língua portuguesa. Neste sentido, de acordo com o livro está correto os estudantes falarem “os livro”, “nós pega”, “os mano” e tantas outras pérolas que já estamos acostumados a rir (e a chorar) ao vê-las nas avaliações do ENEM e dos vestibulares. Entretanto, o livro deixa um aviso: se você usar este modo de falar, estará correndo o risco de sofrer “preconceito linguístico”. Assim, aquele que faz uma correção ao modo de falar ou escrever de um estudante com um livro destes estará sendo preconceituoso. Possivelmente nos próximos meses inventarão uma palavra para definir o novo “preconceito linguístico”, mas enquanto a coisa não vem oficialmente, tomarei emprestadas as novas formas de se criar neologismos e a chamarei carinhosamente de “burrofobia”.
Partindo da retórica utilizada por movimentos semelhantes, tentemos vislumbrar o brilhante futuro da nação brasileira. Se os fatos correrem do jeito que estão, brevemente teremos uma modificação no PLC-122 (que trata de crimes de preconceito) para incluir a burrofobia. Em breve teremos manifestações públicas com os dizeres “contra a burrofobia”, “pelo direito de escrever e falar errado”, alguns alunos obterão na justiça o direito de falar e escrever do jeito que quiser etc. Haverá confrontos entre movimentos a favor e contra a burrofobia, com maior apoio da mídia e do governo aos que são contra o dito preconceito, é claro. Então como consequência final e pela pressão destes movimentos teremos enfim a suspensão das matérias da Língua Portuguesa na educação, por ser uma disciplina que “incentiva o ódio, a discriminação, o preconceito e a violência contra pessoas que utilizam a norma popular”.
Temo que o quadro pintado acima seja bem possível de ocorrer. Num governo onde a representante do povo exige ser chamada de “presidenta” e o ministro da educação compara os críticos do livro aos nazistas num argumento falacioso ad hominem sem nenhuma sustentação lógica, é de se esperar que os futuros burrofóbicos (jornalistas, professores e estudantes sérios, juristas e pessoas que prezam pela forma correta do idioma) sejam vistos como personas non gratas e até mesmo criminalizadas. Veremos a educação atrofiar até desaparecer completamente.
A verdade é que se o Brasil não acordar, “nós vamo pro buraco”.

Por Renato A. O. de Andrade
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ScrAxado! - A VIOLÊNCIA EM SÃO MATEUS

Cresci sabendo que praça é lugar de diversão,descontração e de encontrar com os amigos...hoje descobrir que a diversão virou violencia,a descontração virou o medo e os amigos viraram monstro.Uma menina assasinada em praça pública não pelo atrevimento dos bandidos de estarem disputando o tráfico naquele momento mais porém,essa foi mais uma bala perdida da impunidade, falta de segurança e até quem sabe...da imprudência dos que são preparados e recebem para manter a ordem e o progresso da nossa nação...abram os olhos autoridades ou poderam sofrer um golpe de estado pelos próprios bandidos...á família deixo meus sentimentos,á sociedade a minha revolta e ás autoridades...apenas LUTO!


por Repórter Scraxo

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